Um espaço para a troca de experiências e novidades relacionadas ao ensino aprendizagem da língua inglesa.
Mostrando postagens com marcador Para professores. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Para professores. Mostrar todas as postagens
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Shakespeare
quarta-feira, 13 de março de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
WEB PARA EDUCADORES: MIT lança canal de vídeo para o Blended Learning
WEB PARA EDUCADORES: MIT lança canal de vídeo para o Blended Learning: O MIT (Massachusetts Institute of Technology) surpreende mais uma vez com o lançamento do canal de vídeos instrucionais BLOSSOMS , acrônim...
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Projeto - 2º ano E.M
Considerando que os jovens adoram trabalhar com recursos midiáticos, sugeri aos alunos do 2º ano do ensino médio, que criassem um vídeo, utilizndo-se de WISH, para falar de suas expectativas, no presente, sobre o passado e para futuro. Veja um dos videos.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Sugestões de como trabalhar gêneros textuais
Pereira (2007, p.3) realça a importância de articular gêneros textuais e
gramática no ensino de línguas enfatizando que não se trata de abordar ou gêneros ou tópicos gramaticais, mas sim “conciliar por meio da gramática ‘forma e função’, ou seja, identificar e compreender como recursos gramaticais estão a serviço dos diversos objetivos intencionais dos interlocutores.”
Marcuschi (2005) sugere que alunos sejam estimulados a analisar diversos
gêneros, tanto escritos quanto orais, para assim identificar as particularidades de cada um e, ao mesmo tempo, sejam estimulados também a produção escrita. Segundo o autor, os gêneros a serem trabalhados devem, progressivamente, se tornarem mais complexos.
Dolz et al. (2004, p.120) salientam a necessidade de se pensar no ensino de
cada gênero em específico, contemplando suas especificidades como, por exemplo, tempos verbais. Gêneros que apresentam regularidades lingüísticas e permitem possíveis transferências de características formais podem ser agrupados. Por exemplo, consoante os autores, textos com função comunicativa semelhante, como aqueles cujo objetivo é descrever ações, instruções e prescrições, possibilitam o agrupamento de diferentes gêneros: “instruções de montagem; receita; regulamento;regras de jogo; instruções de uso”. Na legislação, mais especificamente, no documento Orientações para Ensino Médio (BRASIL 2006, p.110), é enfatizada a necessidade de se pensar um ensino de Língua Estrangeira que não tenha a gramática como principal objeto de estudo, mas sim o entendimento do uso da linguagem com fins comunicativos conforme situações de comunicação vivenciadas no cotidiano dos alunos.
Em vez de partir de uma regra gramatical, pode-se partir, como muitos já fazem, de um trecho de linguagem num contexto de uso. Para práticas novas de linguagem, como as que ocorrem na comunicação mediada pelo computador, o educador idealmente tem de fazer uma análise própria das regras que estruturam a linguagem nesse contexto novo.
Competências e Habilidades a serem desenvolvidas em Língua Estrangeira Moderna
Representação e Comunicação
Escolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação e o vocábulo que melhor reflita a idéia que se pretende comunicar.
Utilizar os processos de coerência e coesão na produção oral e/ ou escrita.
Usar as estratégias verbais e não-verbais para compensar as falhas, favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura.
Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso a informações sobre outras culturas e grupos sociais.
Investigação e Compreensão
Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais e/ ou culturais.
Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos quanto à sua natureza, função, organização, estrutura, segundo as condições de produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de idéias e escolhas, tecnologias disponíveis).
Contextualizaçãosócio-cultural
Saber distinguir as variedades lingüísticas.
Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz.
Fonte: Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Conhecimentos de Língua Estrangeira Moderna. p. 63
Assim, à luz dos PCNs, o ensino-aprendizagem de língua estrangeira no nível médio deve ser pensado em termos de competências abrangentes e, não, estáticas, pois sendo “a língua o veículo de comunicação de um povo, é através de sua forma de expressar-se que esse povo transmite sua cultura, suas tradições seus conhecimentos” (PCNs : 61). Uma vez que a visão de mundo de cada povo sofre alterações em função de vários fatores, a língua também se modifica para poder expressar as novas formas de representar a realidade. Daí ser fundamental, como lembram os referidos documentos, conceber-se o ensino de uma língua estrangeira a partir da comunicação real ou mais autêntica possível, pois, dessa forma, os diferentes elementos que a compõem estarão presentes, dando amplitude e sentido à realidade.
Baseando-nos na idéia de gênero como (mega) instrumento para agir em situações de linguagem (Dolz e Schneuwly, 1996) e na concepção de Marcuschi (2000) de que o gênero textual é uma forma concretamente realizada nos diversos textos empíricos, sustentamos que o aprendiz tem que adquirir o domínio sobre as formas e as possibilidades dos diferentes gêneros como parte do processo de aprendizagem do falar e do escrever. Para
isso, é preciso que o professor crie um espaço potencial de desenvolvimento de modo que esse aprendiz obtenha, na zona de desenvolvimento proximal (ZPD), um maior domínio das características que definem um gênero. Segundo aqueles lingüistas, e numa perspectiva bakhtiniana, um gênero se define por três dimensões essenciais:
• os conteúdos, que se tornam dizíveis através do gênero;
• a estrutura (comunicativa) específica dos textos pertencentes ao gênero;
• as configurações específicas das unidades de linguagem que são, sobretudo, traços da posição enunciativa do enunciador e, os conjuntos particulares de seqüências textuais e de tipos discursivos que formam sua estrutura.
Aliado ao conhecimento dessas três dimensões essenciais a um gênero, é preciso que o ensino da comunicação oral ou escrita se realize por meio da interação de três fatores: as práticas sociais, ou mais especificamente, as mediações comunicativas, onde a produção da linguagem é feita sobre os gêneros; as capacidades de linguagem, por meio das quais o aprendiz evoca seu conhecimento para produzir um gênero numa situação de interação determinada e as estratégias de ensino, que o aluno vivencia mediante atividades comunicativas diversificadas, a fim de organizar sua aprendizagem e apropriar-se de gêneros distintos.
Além da interação desses três fatores acrescente-se que, ao interagir oralmente ou por escrito no contexto escolar, os alunos precisam entender como a forma da língua e a estrutura organizacional dos vários gêneros textuais fornecem recursos para apresentar a informação e interagir com outros.
Aprendem, portanto, a escolher os padrões lingüísticos apropriados aos significados que tentam criar. Uma das metas do professor consiste, então, em ajudar os alunos a reconhecer e a usar tais padrões lingüísticos. Isso significa que, nas situações escolares, os alunos não só aprendem a construir o significado, como os criam, por meio do uso do discurso, através da construção de texto.
gramática no ensino de línguas enfatizando que não se trata de abordar ou gêneros ou tópicos gramaticais, mas sim “conciliar por meio da gramática ‘forma e função’, ou seja, identificar e compreender como recursos gramaticais estão a serviço dos diversos objetivos intencionais dos interlocutores.”
Marcuschi (2005) sugere que alunos sejam estimulados a analisar diversos
gêneros, tanto escritos quanto orais, para assim identificar as particularidades de cada um e, ao mesmo tempo, sejam estimulados também a produção escrita. Segundo o autor, os gêneros a serem trabalhados devem, progressivamente, se tornarem mais complexos.
Dolz et al. (2004, p.120) salientam a necessidade de se pensar no ensino de
cada gênero em específico, contemplando suas especificidades como, por exemplo, tempos verbais. Gêneros que apresentam regularidades lingüísticas e permitem possíveis transferências de características formais podem ser agrupados. Por exemplo, consoante os autores, textos com função comunicativa semelhante, como aqueles cujo objetivo é descrever ações, instruções e prescrições, possibilitam o agrupamento de diferentes gêneros: “instruções de montagem; receita; regulamento;regras de jogo; instruções de uso”. Na legislação, mais especificamente, no documento Orientações para Ensino Médio (BRASIL 2006, p.110), é enfatizada a necessidade de se pensar um ensino de Língua Estrangeira que não tenha a gramática como principal objeto de estudo, mas sim o entendimento do uso da linguagem com fins comunicativos conforme situações de comunicação vivenciadas no cotidiano dos alunos.
Em vez de partir de uma regra gramatical, pode-se partir, como muitos já fazem, de um trecho de linguagem num contexto de uso. Para práticas novas de linguagem, como as que ocorrem na comunicação mediada pelo computador, o educador idealmente tem de fazer uma análise própria das regras que estruturam a linguagem nesse contexto novo.
Competências e Habilidades a serem desenvolvidas em Língua Estrangeira Moderna
Representação e Comunicação
Escolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação e o vocábulo que melhor reflita a idéia que se pretende comunicar.
Utilizar os processos de coerência e coesão na produção oral e/ ou escrita.
Usar as estratégias verbais e não-verbais para compensar as falhas, favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura.
Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso a informações sobre outras culturas e grupos sociais.
Investigação e Compreensão
Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais e/ ou culturais.
Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos quanto à sua natureza, função, organização, estrutura, segundo as condições de produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de idéias e escolhas, tecnologias disponíveis).
Contextualizaçãosócio-cultural
Saber distinguir as variedades lingüísticas.
Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz.
Fonte: Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Conhecimentos de Língua Estrangeira Moderna. p. 63
Assim, à luz dos PCNs, o ensino-aprendizagem de língua estrangeira no nível médio deve ser pensado em termos de competências abrangentes e, não, estáticas, pois sendo “a língua o veículo de comunicação de um povo, é através de sua forma de expressar-se que esse povo transmite sua cultura, suas tradições seus conhecimentos” (PCNs : 61). Uma vez que a visão de mundo de cada povo sofre alterações em função de vários fatores, a língua também se modifica para poder expressar as novas formas de representar a realidade. Daí ser fundamental, como lembram os referidos documentos, conceber-se o ensino de uma língua estrangeira a partir da comunicação real ou mais autêntica possível, pois, dessa forma, os diferentes elementos que a compõem estarão presentes, dando amplitude e sentido à realidade.
Baseando-nos na idéia de gênero como (mega) instrumento para agir em situações de linguagem (Dolz e Schneuwly, 1996) e na concepção de Marcuschi (2000) de que o gênero textual é uma forma concretamente realizada nos diversos textos empíricos, sustentamos que o aprendiz tem que adquirir o domínio sobre as formas e as possibilidades dos diferentes gêneros como parte do processo de aprendizagem do falar e do escrever. Para
isso, é preciso que o professor crie um espaço potencial de desenvolvimento de modo que esse aprendiz obtenha, na zona de desenvolvimento proximal (ZPD), um maior domínio das características que definem um gênero. Segundo aqueles lingüistas, e numa perspectiva bakhtiniana, um gênero se define por três dimensões essenciais:
• os conteúdos, que se tornam dizíveis através do gênero;
• a estrutura (comunicativa) específica dos textos pertencentes ao gênero;
• as configurações específicas das unidades de linguagem que são, sobretudo, traços da posição enunciativa do enunciador e, os conjuntos particulares de seqüências textuais e de tipos discursivos que formam sua estrutura.
Aliado ao conhecimento dessas três dimensões essenciais a um gênero, é preciso que o ensino da comunicação oral ou escrita se realize por meio da interação de três fatores: as práticas sociais, ou mais especificamente, as mediações comunicativas, onde a produção da linguagem é feita sobre os gêneros; as capacidades de linguagem, por meio das quais o aprendiz evoca seu conhecimento para produzir um gênero numa situação de interação determinada e as estratégias de ensino, que o aluno vivencia mediante atividades comunicativas diversificadas, a fim de organizar sua aprendizagem e apropriar-se de gêneros distintos.
Além da interação desses três fatores acrescente-se que, ao interagir oralmente ou por escrito no contexto escolar, os alunos precisam entender como a forma da língua e a estrutura organizacional dos vários gêneros textuais fornecem recursos para apresentar a informação e interagir com outros.
Aprendem, portanto, a escolher os padrões lingüísticos apropriados aos significados que tentam criar. Uma das metas do professor consiste, então, em ajudar os alunos a reconhecer e a usar tais padrões lingüísticos. Isso significa que, nas situações escolares, os alunos não só aprendem a construir o significado, como os criam, por meio do uso do discurso, através da construção de texto.
sábado, 9 de outubro de 2010
Síndrome de Burnout: uma doença do trabalho Saiba mais sobre um distúrbio ainda pouco conhecido da população, mas cada vez mais inerente ao ambiente de trabalho.
Não há dados sobre a incidência da Síndrome de Burnout no Brasil, mas os consultórios médicos e psicológicos registram um constante aumento do número de pacientes com relatos de sintomas típicos da Síndrome. O problema foi identificado em 1974, nos Estados Unidos, pelo pesquisador Freunderberger, a partir da observação de desgaste no humor e na motivação de profissionais de saúde com os quais trabalhava.
O termo síndrome de Burnout resultou da junção de burn (queima) e out (exterior), caracterizando um tipo de estresse ocupacional, durante o qual a pessoa consome-se física e emocionalmente, resultando em exaustão e em um comportamento agressivo e irritadiço. “Boa parte dos sintomas também é comum em casos de estresse convencional, mas com o acréscimo da desumanização, que se mostra por atitudes negativas e grosseiras em relação às pessoas atendidas no ambiente profissional e que por vezes se estende também aos colegas, amigos e familiares”, explica a psicóloga clínica e hipnoterapeuta ericksoniana Adriana de Araújo.
Segundo a especialista, é bom observar que “o problema é sempre relativo ao mundo do trabalho. É importante ressaltar, que a doença atinge pessoas sem antecedentes psicopatológicos”, afirma. A Síndrome afeta especialmente aqueles profissionais obrigados a manter contato próximo com outros indivíduos e dos quais se espera uma atitude, no mínimo, solidária com a causa alheia. É o caso de médicos, enfermeiros, psicólogos, professores, policiais. “Recentemente, a categoria dos funcionários de companhias aéreas inseriu-se entre aquelas de alto risco para desenvolver a Síndrome, devido às pressões intensas e ao desgaste vivido durante a crise dos atrasos nos horários dos vôos”, exemplifica Adriana de Araújo.
Veja a lista completa das áreas mais estressantes:
1) Tecnologia da Informação;
2) Medicina;
3) Engenharia;
4) Vendas e Marketing;
5) Educação;
6) Finanças;
7) Recursos Humanos;
8) Operações;
9) Produção;
10) Religião.
FONTE: Consultoria SWNS, 2006.
Apesar da associação do distúrbio com o perfil de trabalhadores já mencionados, ele pode afetar executivos e donas de casa também. Em comum, os candidatos à Síndrome apresentam uma personalidade com maior risco para desenvolver Burnout. “Ou seja, são pessoas excessivamente críticas, muito exigentes consigo mesmas e com os outros e que têm maior dificuldade para lidar com situações difíceis”, explica a psicóloga.
A especialista também destaca algumas das características individuais que podem incentivar o estabelecimento da Síndrome: idealismo elevado, excesso de dedicação, alta motivação, perfeccionismo, rigidez. “Em geral, são indivíduos que gostam e se envolvem com o que fazem, não medindo esforços para atingir seus próprios objetivos e os da instituição em que atuam. De certa forma, é tudo o que as organizações esperam de um bom profissional”, conclui. Ou seja, os ambientes corporativos estimulam, de alguma maneira, esse tipo de comportamento entre os profissionais, criando condições que podem predispor ao adoecimento e, na seqüência direta, em licenças médicas e eventuais afastamentos por longos períodos.
Principais características da Síndrome de Burnout:
SINTOMAS EMOCIONAIS: avaliação negativa do desempenho profissional, esgotamento, fracasso, impotência, baixa auto-estima.
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS OU TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS: fadiga crônica, dores de cabeça, insônia, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquicardia, arritmias, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, lapsos de memória.
ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS: maior consumo de café, álcool e remédios, faltas no trabalho, baixo rendimento pessoal, cinismo, impaciência, sentimento de onipotência e também de impotência, incapacidade de concentração, depressão, baixa tolerância à frustração, ímpeto de abandonar o trabalho, comportamento paranóico (tentativa de suicídio) e/ou agressividade.
É preciso deixar claro que a Síndrome de Burnout não deve ser confundida com estresse ou depressão. No primeiro caso, o aparecimento dos sintomas psicossomáticos (dores de cabeça, insônia, gastrite, diarréia, alterações menstruais) sugere muito mais um estresse ocupacional crônico, algo que os estudiosos do assunto definem com tentativa de adaptação a uma situação claramente desconfortável no trabalho.
Em relação à depressão, chegou-se a cogitar uma sobreposição entre Burnout e depressão, no entanto, tratam-se de conceitos distintos. “O que ambos têm em comum é a disforia, o desânimo. Todavia, avaliando-se as manifestações clínicas, encontramos nos depressivos uma maior submissão à letargia e a prevalência aos sentimentos de culpa e derrota, enquanto nas pessoas com Burnout são mais marcantes o desapontamento e a tristeza. A pessoa que vivencia o Burnout identifica o trabalho como desencadeante deste processo”, explica Adriana de Araújo.
Atenção ao ritmo de trabalho
Na realidade, o ritmo acelerado e as tensões no trabalho existentes atualmente, por si só, não desencadeiam a Síndrome. “O desgaste com rotinas extenuantes, horas extras e cobranças de chefias constituem a regra quando o assunto é trabalho nos dias de hoje”, afirma a hipnoterapeuta ericksoniana Adriana de Araújo.
O ambiente de trabalho e as condições organizacionais são fundamentais para que a Síndrome se desenvolva, mas a sua manifestação depende muito mais da reação individual de cada pessoa frente aos problemas que surgem na rotina profissional. A sensação de inadequação na empresa e o sofrimento psíquico intenso desembocam geralmente nos sintomas físicos, quando não dá mais para disfarçar a insatisfação, porque ela afetou a saúde.
O tratamento da Síndrome de Burnout é essencialmente psicoterapêutico. Mas, em alguns casos, pode-se lançar mão de medicamentos como os ansiolíticos ou antidepressivos para atenuar a ansiedade e a tensão, sendo sempre necessária a avaliação e, no caso medicamentoso, a prescrição feita por um medico especialista. “No processo psicoterapêutico, além do enfoque individual para o alívio das dificuldades sentidas, é necessário a reflexão e um redimensionamento das atitudes relativas à atividade profissional, objetivos de vida e cuidados com a auto-estima e com sentimentos mais profundos de aceitação”, defende Adriana de Araújo.
O mercado financeiro
No mercado financeiro, ansiedade e agitação são ingredientes do trabalho. Mas, em excesso, estes componentes podem provocar insônia, variação de peso, exaustão e falhas de memória - motivos que têm levado esta categoria a procurar ajuda médica e psicológica. "Os profissionais do mercado financeiro têm metas muito apertadas, que exigem grande esforço do indivíduo", observa Adriana de Araújo.
O aumento de pacientes vindos do mercado financeiro nos consultórios médicos e psicológicos é fruto do próprio crescimento do mercado de capitais brasileiro, com maior volume de negócios e mais pessoas atuando em bancos, corretoras e gestoras de recursos.
“O problema surge com mais freqüência entre os novatos neste setor, que começam a atuar sem a devida preparação e sem o pleno conhecimento dos mecanismos do mercado de ações. Os mais antigos na profissão estão mais preparados para lidar com a pressão psicológica da atividade que exercem”, afirma a psicóloga. A demanda é maior em momentos de crise no mercado de capitais. Para estes profissionais, “a terapia serve para mostrar que o universo financeiro não condiz com a realidade fora dele. Através de reflexões, mostramos que o cotidiano não funciona assim, que sem saúde física e mental não se pode fazer nada", afirma a psicóloga clínica Adriana de Araújo.
Hora de parar
No decreto N° 3048/99 que regulamenta a Previdência Social, o grupo V da Classificação Internacional de Doenças (CID) 10 menciona no inciso XII a “Síndrome de Burnout, “Síndrome do Esgotamento Profissional”, também identificada como “Sensação de Estar Acabado”. O profissional tem direito a afastar-se uma vez que tenha sido diagnosticada a Síndrome. “É preciso que as empresas se conscientizem da urgência de reavaliar a cultura de exigir dos funcionários metas, às vezes, impossíveis para um ser humano”, alerta Adriana de Araújo.
O termo síndrome de Burnout resultou da junção de burn (queima) e out (exterior), caracterizando um tipo de estresse ocupacional, durante o qual a pessoa consome-se física e emocionalmente, resultando em exaustão e em um comportamento agressivo e irritadiço. “Boa parte dos sintomas também é comum em casos de estresse convencional, mas com o acréscimo da desumanização, que se mostra por atitudes negativas e grosseiras em relação às pessoas atendidas no ambiente profissional e que por vezes se estende também aos colegas, amigos e familiares”, explica a psicóloga clínica e hipnoterapeuta ericksoniana Adriana de Araújo.
Segundo a especialista, é bom observar que “o problema é sempre relativo ao mundo do trabalho. É importante ressaltar, que a doença atinge pessoas sem antecedentes psicopatológicos”, afirma. A Síndrome afeta especialmente aqueles profissionais obrigados a manter contato próximo com outros indivíduos e dos quais se espera uma atitude, no mínimo, solidária com a causa alheia. É o caso de médicos, enfermeiros, psicólogos, professores, policiais. “Recentemente, a categoria dos funcionários de companhias aéreas inseriu-se entre aquelas de alto risco para desenvolver a Síndrome, devido às pressões intensas e ao desgaste vivido durante a crise dos atrasos nos horários dos vôos”, exemplifica Adriana de Araújo.
Veja a lista completa das áreas mais estressantes:
1) Tecnologia da Informação;
2) Medicina;
3) Engenharia;
4) Vendas e Marketing;
5) Educação;
6) Finanças;
7) Recursos Humanos;
8) Operações;
9) Produção;
10) Religião.
FONTE: Consultoria SWNS, 2006.
Apesar da associação do distúrbio com o perfil de trabalhadores já mencionados, ele pode afetar executivos e donas de casa também. Em comum, os candidatos à Síndrome apresentam uma personalidade com maior risco para desenvolver Burnout. “Ou seja, são pessoas excessivamente críticas, muito exigentes consigo mesmas e com os outros e que têm maior dificuldade para lidar com situações difíceis”, explica a psicóloga.
A especialista também destaca algumas das características individuais que podem incentivar o estabelecimento da Síndrome: idealismo elevado, excesso de dedicação, alta motivação, perfeccionismo, rigidez. “Em geral, são indivíduos que gostam e se envolvem com o que fazem, não medindo esforços para atingir seus próprios objetivos e os da instituição em que atuam. De certa forma, é tudo o que as organizações esperam de um bom profissional”, conclui. Ou seja, os ambientes corporativos estimulam, de alguma maneira, esse tipo de comportamento entre os profissionais, criando condições que podem predispor ao adoecimento e, na seqüência direta, em licenças médicas e eventuais afastamentos por longos períodos.
Principais características da Síndrome de Burnout:
SINTOMAS EMOCIONAIS: avaliação negativa do desempenho profissional, esgotamento, fracasso, impotência, baixa auto-estima.
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS OU TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS: fadiga crônica, dores de cabeça, insônia, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquicardia, arritmias, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, lapsos de memória.
ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS: maior consumo de café, álcool e remédios, faltas no trabalho, baixo rendimento pessoal, cinismo, impaciência, sentimento de onipotência e também de impotência, incapacidade de concentração, depressão, baixa tolerância à frustração, ímpeto de abandonar o trabalho, comportamento paranóico (tentativa de suicídio) e/ou agressividade.
É preciso deixar claro que a Síndrome de Burnout não deve ser confundida com estresse ou depressão. No primeiro caso, o aparecimento dos sintomas psicossomáticos (dores de cabeça, insônia, gastrite, diarréia, alterações menstruais) sugere muito mais um estresse ocupacional crônico, algo que os estudiosos do assunto definem com tentativa de adaptação a uma situação claramente desconfortável no trabalho.
Em relação à depressão, chegou-se a cogitar uma sobreposição entre Burnout e depressão, no entanto, tratam-se de conceitos distintos. “O que ambos têm em comum é a disforia, o desânimo. Todavia, avaliando-se as manifestações clínicas, encontramos nos depressivos uma maior submissão à letargia e a prevalência aos sentimentos de culpa e derrota, enquanto nas pessoas com Burnout são mais marcantes o desapontamento e a tristeza. A pessoa que vivencia o Burnout identifica o trabalho como desencadeante deste processo”, explica Adriana de Araújo.
Atenção ao ritmo de trabalho
Na realidade, o ritmo acelerado e as tensões no trabalho existentes atualmente, por si só, não desencadeiam a Síndrome. “O desgaste com rotinas extenuantes, horas extras e cobranças de chefias constituem a regra quando o assunto é trabalho nos dias de hoje”, afirma a hipnoterapeuta ericksoniana Adriana de Araújo.
O ambiente de trabalho e as condições organizacionais são fundamentais para que a Síndrome se desenvolva, mas a sua manifestação depende muito mais da reação individual de cada pessoa frente aos problemas que surgem na rotina profissional. A sensação de inadequação na empresa e o sofrimento psíquico intenso desembocam geralmente nos sintomas físicos, quando não dá mais para disfarçar a insatisfação, porque ela afetou a saúde.
O tratamento da Síndrome de Burnout é essencialmente psicoterapêutico. Mas, em alguns casos, pode-se lançar mão de medicamentos como os ansiolíticos ou antidepressivos para atenuar a ansiedade e a tensão, sendo sempre necessária a avaliação e, no caso medicamentoso, a prescrição feita por um medico especialista. “No processo psicoterapêutico, além do enfoque individual para o alívio das dificuldades sentidas, é necessário a reflexão e um redimensionamento das atitudes relativas à atividade profissional, objetivos de vida e cuidados com a auto-estima e com sentimentos mais profundos de aceitação”, defende Adriana de Araújo.
O mercado financeiro
No mercado financeiro, ansiedade e agitação são ingredientes do trabalho. Mas, em excesso, estes componentes podem provocar insônia, variação de peso, exaustão e falhas de memória - motivos que têm levado esta categoria a procurar ajuda médica e psicológica. "Os profissionais do mercado financeiro têm metas muito apertadas, que exigem grande esforço do indivíduo", observa Adriana de Araújo.
O aumento de pacientes vindos do mercado financeiro nos consultórios médicos e psicológicos é fruto do próprio crescimento do mercado de capitais brasileiro, com maior volume de negócios e mais pessoas atuando em bancos, corretoras e gestoras de recursos.
“O problema surge com mais freqüência entre os novatos neste setor, que começam a atuar sem a devida preparação e sem o pleno conhecimento dos mecanismos do mercado de ações. Os mais antigos na profissão estão mais preparados para lidar com a pressão psicológica da atividade que exercem”, afirma a psicóloga. A demanda é maior em momentos de crise no mercado de capitais. Para estes profissionais, “a terapia serve para mostrar que o universo financeiro não condiz com a realidade fora dele. Através de reflexões, mostramos que o cotidiano não funciona assim, que sem saúde física e mental não se pode fazer nada", afirma a psicóloga clínica Adriana de Araújo.
Hora de parar
No decreto N° 3048/99 que regulamenta a Previdência Social, o grupo V da Classificação Internacional de Doenças (CID) 10 menciona no inciso XII a “Síndrome de Burnout, “Síndrome do Esgotamento Profissional”, também identificada como “Sensação de Estar Acabado”. O profissional tem direito a afastar-se uma vez que tenha sido diagnosticada a Síndrome. “É preciso que as empresas se conscientizem da urgência de reavaliar a cultura de exigir dos funcionários metas, às vezes, impossíveis para um ser humano”, alerta Adriana de Araújo.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
ENRIQUEÇA SUAS AULAS
Os sites abaixo são bem interessantes, se você leitor souber de mais algum pode adicionar nos comentários que eu publico.
A Fundação Biblioteca Nacional disponibiliza, na sua Biblioteca Digital, livros eletrônicos para download.
A Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa da Escola do Futuro da USP - Universidade de São Paulo disponibiliza informações, na forma de textos, vídeos, imagens e sons para pesquisa escolar.
O projeto Biblioteca Digital e Sonora da Unb – universidade de Brasília (parceria entre o Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais) disponibiliza, textos adaptados em formato digital e sonoro.
O portal Domínio Público do Ministério da Educação oferece obras literárias da literatura brasileira e mundial, reprodução de pinturas, música erudita brasileira e vídeos.
O Portal do Professor (MEC – Ministério da Educação e MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia) oferece planos e sugestões de aula, além de um acervo de recursos multimídia.
O Banco Internacional de Objetos Educacionais (MEC e MCT) contém recursos multimídia nacionais e internacionais para atividades didáticas.
A Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa da Escola do Futuro da USP - Universidade de São Paulo disponibiliza informações, na forma de textos, vídeos, imagens e sons para pesquisa escolar.
O Planeta Educação contém colunas sobre temas de interesse didático e pedagógico, oferece materiais para atividades em sala de aula.
O site Webeduc, do Ministério da Educação, oferece material de pesquisa, objetos de aprendizagem e outros conteúdos educacionais de livre acesso.
O site Brasil Escola contém informações de interesse de professores e alunos.
O Bússola Escolar funciona como uma ferramenta de pesquisa sobre temas abordados nas escolas.
O site da revista Nova Escola, em versão online, oferece matérias, planos de aula e sugestões de atividades para professores.
A revista Carta na Escola contém matérias sobre temas atuais em formato e linguagem para facilitar sua aplicação didática.
A MultiRio (produtora da prefeitura do Rio de Janeiro) produz materiais em vídeo e outras mídias com fins didáticos e para a reciclagem de docentes.
A revista Veja está disponibilizando o acervo digital completo da publicação desde a primeira edição em 1968.
O Museu Histórico Nacional, localizado no Rio de Janeiro, disponibiliza uma galeria virtual.
O portal Hemisfério Cultural dá acesso a sites de museus do Brasil e de outras partes do mundo.
Dicionários
O Wickdicionário é um projeto colaborativo para produzir um dicionário poliglota livre em português, com significado, etimologias e pronúncias.
Dicionário da Língua Brasileira de Sinais.
Língua Portuguesa On-Line
Língua Portuguesa
O “Guia Prático da Nova Ortografia”, de autoria do professor Douglas Tufano, contém informações sobre as novas regras de grafia da língua portuguesa.
O Ciberdúvidas é um site que tira dúvidas sobre a língua portuguesa.
A Enciclopédia das Línguas no Brasil reúne dados e informações sobre as muitas línguas faladas no Brasi.l.
O site da Olimpíada de Língua Portuguesa apresenta a competição, que será realizada pela primeira vez em 2008, e traz informações, jogos e curiosidades.
A Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa da Escola do Futuro da USP - Universidade de São Paulo disponibiliza textos, vídeos, imagens e sons para pesquisa escolar e para a preparação de aulas.
O Dobras da Leitura é uma publicação eletrônica dedicada à literatura infantil e juvenil.
O site Amigos do Livro oferece informações e biografias sobre autores e escritores nacionais e estrangeiros, grupos literários, bibliotecas, enciclopédias e dicionários.
Matemática
O portal Só Matemática oferece materiais para o ensino e a aprendizagem da matemática no ensino fundamental, médio e superior.
No site da OBM - Olimpíada Brasileira de Matemática há informações sobre a competição, bibliografia e provas antigas.
Geografia
O site Só Geografia contém informações, materiais de apoio e exercícios.
O Frigoletto é um site dividido em tópicos nos quais são apresentados e analisados dados e informações fornecidas por órgãos oficiais (IBGE, Ibama etc).
O IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística oferece mapas para download.
O portal do IBGE contém Átlas Geográfico com informações, mapas e gráficos sobre o Brasil e o mundo.
Países@ é um site do IBGE que contém um planisfério clicável com estatísticas, dados sociais e indicadores de desenvolvimento de 192 países.
História
O site Historianet contém informações sobre história geral e do Brasil.
O site da Presidência da República contém uma galeria de todos os presidentes do Brasil desde 1889.
O CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas oferece artigos e entrevistas com personalidades da história contemporânea, manuscritos, documentos, fotos e livros.
Artes
O Itaú Cultural oferece bases de dados sobre literatura e artes visuais.
Ciências
O CanalCiência, do IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia foi criado para divulgar a pesquisa nacional. As informações estão divididas em Banco de Pesquisas, Diretório de Links e Saiba Mais. Há recursos para preparação de aulas.
O site Mudanças Climáticas (parceria entre a Embaixada do Reino Unido no Brasil, o Conselho Britânico e a ANDI - Agência de Notícia dos Direitos da Infância) reúne e organiza informações sobre as mudanças climáticas.
O Cérebro Nosso de Cada Dia apresenta as relações entre as descobertas da neurociência e vida cotidiana.
Astronomia no Zênite esclarece dúvidas sobre a ciência dos astros. Além das explicações, contém fotos, figuras e gráficos.
Amigo da Água é um projeto de educação ambiental que difunde a consciência sobre a preservação dos recursos hídricos.
A revista Ciência Hoje, da SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, possui uma edição voltada para crianças em que são abordados temas ligados às ciências.
Química
O Programa Educ@r – Química oferece roteiros de experimentos simples de serem repetidos e informações gerais sobre cientistas.
Cidadania
Plenarinho é uma página na internet da Câmara dos Deputados para crianças e adolescentes com foco em cidadania.
O Instituto Akatu tem por objetivo promover o consumo consciente. No site, notícias e informações.
O site Banco Central Jovem contém informações sobre moedas do Brasil e de outras partes do mundo para pesquisa escolar.
A Fundação Biblioteca Nacional disponibiliza, na sua Biblioteca Digital, livros eletrônicos para download.
A Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa da Escola do Futuro da USP - Universidade de São Paulo disponibiliza informações, na forma de textos, vídeos, imagens e sons para pesquisa escolar.
O projeto Biblioteca Digital e Sonora da Unb – universidade de Brasília (parceria entre o Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais) disponibiliza, textos adaptados em formato digital e sonoro.
O portal Domínio Público do Ministério da Educação oferece obras literárias da literatura brasileira e mundial, reprodução de pinturas, música erudita brasileira e vídeos.
O Portal do Professor (MEC – Ministério da Educação e MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia) oferece planos e sugestões de aula, além de um acervo de recursos multimídia.
O Banco Internacional de Objetos Educacionais (MEC e MCT) contém recursos multimídia nacionais e internacionais para atividades didáticas.
A Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa da Escola do Futuro da USP - Universidade de São Paulo disponibiliza informações, na forma de textos, vídeos, imagens e sons para pesquisa escolar.
O Planeta Educação contém colunas sobre temas de interesse didático e pedagógico, oferece materiais para atividades em sala de aula.
O site Webeduc, do Ministério da Educação, oferece material de pesquisa, objetos de aprendizagem e outros conteúdos educacionais de livre acesso.
O site Brasil Escola contém informações de interesse de professores e alunos.
O Bússola Escolar funciona como uma ferramenta de pesquisa sobre temas abordados nas escolas.
O site da revista Nova Escola, em versão online, oferece matérias, planos de aula e sugestões de atividades para professores.
A revista Carta na Escola contém matérias sobre temas atuais em formato e linguagem para facilitar sua aplicação didática.
A MultiRio (produtora da prefeitura do Rio de Janeiro) produz materiais em vídeo e outras mídias com fins didáticos e para a reciclagem de docentes.
A revista Veja está disponibilizando o acervo digital completo da publicação desde a primeira edição em 1968.
O Museu Histórico Nacional, localizado no Rio de Janeiro, disponibiliza uma galeria virtual.
O portal Hemisfério Cultural dá acesso a sites de museus do Brasil e de outras partes do mundo.
Dicionários
O Wickdicionário é um projeto colaborativo para produzir um dicionário poliglota livre em português, com significado, etimologias e pronúncias.
Dicionário da Língua Brasileira de Sinais.
Língua Portuguesa On-Line
Língua Portuguesa
O “Guia Prático da Nova Ortografia”, de autoria do professor Douglas Tufano, contém informações sobre as novas regras de grafia da língua portuguesa.
O Ciberdúvidas é um site que tira dúvidas sobre a língua portuguesa.
A Enciclopédia das Línguas no Brasil reúne dados e informações sobre as muitas línguas faladas no Brasi.l.
O site da Olimpíada de Língua Portuguesa apresenta a competição, que será realizada pela primeira vez em 2008, e traz informações, jogos e curiosidades.
A Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa da Escola do Futuro da USP - Universidade de São Paulo disponibiliza textos, vídeos, imagens e sons para pesquisa escolar e para a preparação de aulas.
O Dobras da Leitura é uma publicação eletrônica dedicada à literatura infantil e juvenil.
O site Amigos do Livro oferece informações e biografias sobre autores e escritores nacionais e estrangeiros, grupos literários, bibliotecas, enciclopédias e dicionários.
Matemática
O portal Só Matemática oferece materiais para o ensino e a aprendizagem da matemática no ensino fundamental, médio e superior.
No site da OBM - Olimpíada Brasileira de Matemática há informações sobre a competição, bibliografia e provas antigas.
Geografia
O site Só Geografia contém informações, materiais de apoio e exercícios.
O Frigoletto é um site dividido em tópicos nos quais são apresentados e analisados dados e informações fornecidas por órgãos oficiais (IBGE, Ibama etc).
O IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística oferece mapas para download.
O portal do IBGE contém Átlas Geográfico com informações, mapas e gráficos sobre o Brasil e o mundo.
Países@ é um site do IBGE que contém um planisfério clicável com estatísticas, dados sociais e indicadores de desenvolvimento de 192 países.
História
O site Historianet contém informações sobre história geral e do Brasil.
O site da Presidência da República contém uma galeria de todos os presidentes do Brasil desde 1889.
O CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas oferece artigos e entrevistas com personalidades da história contemporânea, manuscritos, documentos, fotos e livros.
Artes
O Itaú Cultural oferece bases de dados sobre literatura e artes visuais.
Ciências
O CanalCiência, do IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia foi criado para divulgar a pesquisa nacional. As informações estão divididas em Banco de Pesquisas, Diretório de Links e Saiba Mais. Há recursos para preparação de aulas.
O site Mudanças Climáticas (parceria entre a Embaixada do Reino Unido no Brasil, o Conselho Britânico e a ANDI - Agência de Notícia dos Direitos da Infância) reúne e organiza informações sobre as mudanças climáticas.
O Cérebro Nosso de Cada Dia apresenta as relações entre as descobertas da neurociência e vida cotidiana.
Astronomia no Zênite esclarece dúvidas sobre a ciência dos astros. Além das explicações, contém fotos, figuras e gráficos.
Amigo da Água é um projeto de educação ambiental que difunde a consciência sobre a preservação dos recursos hídricos.
A revista Ciência Hoje, da SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, possui uma edição voltada para crianças em que são abordados temas ligados às ciências.
Química
O Programa Educ@r – Química oferece roteiros de experimentos simples de serem repetidos e informações gerais sobre cientistas.
Cidadania
Plenarinho é uma página na internet da Câmara dos Deputados para crianças e adolescentes com foco em cidadania.
O Instituto Akatu tem por objetivo promover o consumo consciente. No site, notícias e informações.
O site Banco Central Jovem contém informações sobre moedas do Brasil e de outras partes do mundo para pesquisa escolar.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
A expansão da Lingua Inglesa
Wow! A língua inglesa chegou no dia 10 de junho à sua 1.000.000ª palavra. Isto mesmo! Um milhão de palavras! Não é pouca coisa!
O anúncio foi feito pela Global Language Monitor, uma entidade baseada no Texas [EUA] e que documenta, analisa e rastreia a língua inglesa em uso no mundo todo.
Eles ficam de olho em combinações e termos de todas as áreas científicas, jargões profissionais, gírias, expressões, combinações linguísticas [Hinglish = Hindi + Inglês; Spanglish = Espanhol + Inglês; Chinglish = Chinês + Inglês], Hollywords [palavras do mundo do cinema], etc. Eles observam: quantas vezes e com que frequência a palavra é citada; sua popularidade na internet [Youtube, websites, Twitter, blogs, etc]; mídia escrita; mídia televisiva; a extensão geográfica em que é usada; e coisas mais que para muita gente não faz o menor sentido.
Diante disto tudo, concluíram que a palavra digna de ocupar a posição de número 1.000.000 é "Web 2.0". Sim! "Web 2.0" é uma palavra. Ela saiu do jargão profissional e ganhou vez e voz no dia a dia das pessoas. Como ela expressa um conceito único ganhou o direito de ser considerada uma palavra.
Para quem não sabe "web 2.0", de modo simples e rápido, é um termo técnico que se refere à próxima geração de produtor e serviços na internet. Para muitos brasileiros o conceito pode ser novo, porém em inglês nem tanto.
"Web 2.0" concorreu com palavras de peso. Porém, não foram páreas para ela. "Jai ho" ficou com a 999.999ª posição.Esta palavrinha aí é uma expressão indiana cujo significado é parecido com "consegui", "venci", etc. Usada para expressar a alegria da vitória, da conquista. O termo ganhou popularidade por conta do filme "Slumdog Millionaire", ganhador de vários prêmios Oscar.
Este filme também nos deu a 999.997ª palavra da língua inglesa:slumdog, que significa criança que mora na favela. Embora ela aos poucos esteja servindo para fazer referência a qualquer pessoa que mora na favela. Logo, está se tornando comum o significado "favelado" para ela. Lembrando que é um termo ofensivo! Assim sendo, nada de ficar chamando os outros de slumdogs por aí.
Eles ficam de olho em combinações e termos de todas as áreas científicas, jargões profissionais, gírias, expressões, combinações linguísticas [Hinglish = Hindi + Inglês; Spanglish = Espanhol + Inglês; Chinglish = Chinês + Inglês], Hollywords [palavras do mundo do cinema], etc. Eles observam: quantas vezes e com que frequência a palavra é citada; sua popularidade na internet [Youtube, websites, Twitter, blogs, etc]; mídia escrita; mídia televisiva; a extensão geográfica em que é usada; e coisas mais que para muita gente não faz o menor sentido.
Diante disto tudo, concluíram que a palavra digna de ocupar a posição de número 1.000.000 é "Web 2.0". Sim! "Web 2.0" é uma palavra. Ela saiu do jargão profissional e ganhou vez e voz no dia a dia das pessoas. Como ela expressa um conceito único ganhou o direito de ser considerada uma palavra.
Para quem não sabe "web 2.0", de modo simples e rápido, é um termo técnico que se refere à próxima geração de produtor e serviços na internet. Para muitos brasileiros o conceito pode ser novo, porém em inglês nem tanto.
"Web 2.0" concorreu com palavras de peso. Porém, não foram páreas para ela. "Jai ho" ficou com a 999.999ª posição.Esta palavrinha aí é uma expressão indiana cujo significado é parecido com "consegui", "venci", etc. Usada para expressar a alegria da vitória, da conquista. O termo ganhou popularidade por conta do filme "Slumdog Millionaire", ganhador de vários prêmios Oscar.
Este filme também nos deu a 999.997ª palavra da língua inglesa:slumdog, que significa criança que mora na favela. Embora ela aos poucos esteja servindo para fazer referência a qualquer pessoa que mora na favela. Logo, está se tornando comum o significado "favelado" para ela. Lembrando que é um termo ofensivo! Assim sendo, nada de ficar chamando os outros de slumdogs por aí.
domingo, 16 de agosto de 2009
Competências e habilidades
O ensino no Brasil, apesar de tantas inovações tecnológicas levadas à sala de aula, ainda centra-se na aquisição de conteúdos. É o professor o centro do processo de ensino-aprendizagem.
Eis o paradigma que ainda norteia o processo ensino-aprendizagem em nossas escolas: o professor é colocado na posição daquele que "possui" o conhecimento e sua tarefa é "transmiti-lo" aos alunos. Embora já faça parte do discurso escolar de que não se aprende apenas na escola, a prática pedagógica revela a crença presente no interior das instituições escolares de que a aquisição de conhecimentos válidos passa pela somente pela escolaridade.
Será que isso basta para atender as necessidades da sociedade atual e também do aluno que nela vive?
Estudiosos contemporâneos, afirmam, que as transformações pelas quais a sociedade está passando, estão criando uma nova cultura e modificando as formas de produção e apropriação dos saberes.
Caberia então aos professores mediar a construção do processo de conceituação a ser apropriado pelos alunos, buscando a promoção da aprendizagem e desenvolvendo habilidades importantes para que eles participem da sociedade que muitos estão chamando de "sociedade do conhecimento".
O professor é um elemento chave na organização das situações de aprendizagem, pois compete-lhe dar condições para que o aluno "aprenda a aprender", desenvolvendo situações de aprendizagens diferenciadas, estimulando a articulação entre saberes e competências. Reafirma-se, assim, a aprendizagem como uma construção, cujo epicentro é o próprio aprendiz.
Teríamos dessa maneira: o processo de desenvolver habilidades através dos conteúdos. Em lugar de continuar a decorar conteúdos, o aluno passará a exercitar habilidades, e através delas, a aquisição de grandes competências.
A grosso modo, podemos dizer que, o que levará, efetivamente, ao bom êxito do programa, será a capacitação dos professores, para que possam atuar com desenvoltura e segurança em relação à nova proposta.
O que vem ocorrendo no ensino é uma dependência muito grande do professor em relação ao livro didático, em detrimento de sua própria função em sala de aula. Daí, na presente orientação, a responsabilidade cair sobre o professor, independentemente do livro.
Fica evidente nesta proposta a necessidade da existência de uma atividade construtiva sobre os objetos do conhecimento, desse modo, cumprindo a função primordial da escola que é a de ensinar, agindo e intervindo para que os alunos aprendam o que sozinhos não teriam condições de fazê-lo por si mesmos.
Como conseqüência, teremos também uma necessária mudança no conceito do que é ensinar. O que predomina é o conceito de ensino enquanto informação, apoiado numa relação passiva professor-aluno, que na maioria das vezes por meio do livro didático, "transmite" as informações para o aluno, que normalmente as repetem, sem conseguir associá-las a uma interpretação e ligação com a realidade, que forneça sentido ao próprio aprendizado. Daí, uma das grandes dificuldades que o aluno encontra para processar e transferir essas informações para diferentes campos do saber, ou para situações que exigem uma real compreensão de conceitos.
Competências/Habilidades
As competências/habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio de conhecimentos;
Competências se constituem num conjunto de conhecimentos, atitudes, capacidades e aptidões que habilitam alguém para vários desempenhos da vida;
Habilidades se ligam a atributos relacionados não apenas ao saber-conhecer mas ao saber-fazer, saber-conviver e ao saber-ser;
As competências pressupõem operações mentais, capacidades para usar as habilidades, emprego de atitudes, adequadas à realização de tarefas e conhecimentos;
Algumas Competências/Habilidades:
Respeitar as identidades e as diferenças;
Utilizar-se das linguagens como meio de expressão, comunicação e informação;
Inter-relacionar pensamentos, idéias e conceitos;
Desenvolver o pensamento crítico e flexível e a autonomia intelectual;
Adquirir, avaliar e transmitir informações;
Compreender os princípios das tecnologias e suas relações integradoras;
Entender e ampliar fundamentos científicos e tecnológicos;
Desenvolver a criatividade;
Saber conviver em grupo;
Aprender a aprender
Qual a diferença entre Competências e Habilidades?
De acordo com o professor Vasco Moretto, doutorando em Didática pela Universidade Laval de Quebec/Canadá:
" As habilidades estão associadas ao saber fazer: ação física ou mental que indica a capacidade adquirida. Assim, identificar variáveis, compreender fenômenos, relacionar informações, analisar situações-problema, sintetizar,julgar, correlacionar e manipular são exemplos de habilidades.
Já as competências são um conjunto de habilidades harmonicamente desenvolvidas e que caracterizam por exemplo uma função/profissão específica: ser arquiteto, médico ou professor de química. As habilidades devem ser desenvolvidas na busca das competências."
"De que competências se está falando? Da capacidade de abstração, do desenvolvimento do pensamento sistêmico, ao contrário da compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos, da criatividade, da curiosidade, da capacidade de pensar múltiplas alternativas para a solução de um problema, ou seja, do desenvolvimento do pensamento divergente, da capacidade de trabalhar em equipe, da disposição para procurar e aceitar críticas, da disposição para o risco, do desenvolvimento do pensamento crítico, do saber comunicar-se, da capacidade de buscar conhecimento. Estas são competências que devem estar presentes na esfera social, cultural, nas atividades políticas e sociais como um todo, e que são condições para o exercício da cidadania num contexto democrático". PCN- Ensino Médio
As diretrizes do MEC explicitam 5 competências:
domínio de linguagens
compreensão de fenômenos
construção de argumentações
solução de problemas
e elaboração de propostas
Eis o paradigma que ainda norteia o processo ensino-aprendizagem em nossas escolas: o professor é colocado na posição daquele que "possui" o conhecimento e sua tarefa é "transmiti-lo" aos alunos. Embora já faça parte do discurso escolar de que não se aprende apenas na escola, a prática pedagógica revela a crença presente no interior das instituições escolares de que a aquisição de conhecimentos válidos passa pela somente pela escolaridade.
Será que isso basta para atender as necessidades da sociedade atual e também do aluno que nela vive?
Estudiosos contemporâneos, afirmam, que as transformações pelas quais a sociedade está passando, estão criando uma nova cultura e modificando as formas de produção e apropriação dos saberes.
Caberia então aos professores mediar a construção do processo de conceituação a ser apropriado pelos alunos, buscando a promoção da aprendizagem e desenvolvendo habilidades importantes para que eles participem da sociedade que muitos estão chamando de "sociedade do conhecimento".
O professor é um elemento chave na organização das situações de aprendizagem, pois compete-lhe dar condições para que o aluno "aprenda a aprender", desenvolvendo situações de aprendizagens diferenciadas, estimulando a articulação entre saberes e competências. Reafirma-se, assim, a aprendizagem como uma construção, cujo epicentro é o próprio aprendiz.
Teríamos dessa maneira: o processo de desenvolver habilidades através dos conteúdos. Em lugar de continuar a decorar conteúdos, o aluno passará a exercitar habilidades, e através delas, a aquisição de grandes competências.
A grosso modo, podemos dizer que, o que levará, efetivamente, ao bom êxito do programa, será a capacitação dos professores, para que possam atuar com desenvoltura e segurança em relação à nova proposta.
O que vem ocorrendo no ensino é uma dependência muito grande do professor em relação ao livro didático, em detrimento de sua própria função em sala de aula. Daí, na presente orientação, a responsabilidade cair sobre o professor, independentemente do livro.
Fica evidente nesta proposta a necessidade da existência de uma atividade construtiva sobre os objetos do conhecimento, desse modo, cumprindo a função primordial da escola que é a de ensinar, agindo e intervindo para que os alunos aprendam o que sozinhos não teriam condições de fazê-lo por si mesmos.
Como conseqüência, teremos também uma necessária mudança no conceito do que é ensinar. O que predomina é o conceito de ensino enquanto informação, apoiado numa relação passiva professor-aluno, que na maioria das vezes por meio do livro didático, "transmite" as informações para o aluno, que normalmente as repetem, sem conseguir associá-las a uma interpretação e ligação com a realidade, que forneça sentido ao próprio aprendizado. Daí, uma das grandes dificuldades que o aluno encontra para processar e transferir essas informações para diferentes campos do saber, ou para situações que exigem uma real compreensão de conceitos.
Competências/Habilidades
As competências/habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio de conhecimentos;
Competências se constituem num conjunto de conhecimentos, atitudes, capacidades e aptidões que habilitam alguém para vários desempenhos da vida;
Habilidades se ligam a atributos relacionados não apenas ao saber-conhecer mas ao saber-fazer, saber-conviver e ao saber-ser;
As competências pressupõem operações mentais, capacidades para usar as habilidades, emprego de atitudes, adequadas à realização de tarefas e conhecimentos;
Algumas Competências/Habilidades:
Respeitar as identidades e as diferenças;
Utilizar-se das linguagens como meio de expressão, comunicação e informação;
Inter-relacionar pensamentos, idéias e conceitos;
Desenvolver o pensamento crítico e flexível e a autonomia intelectual;
Adquirir, avaliar e transmitir informações;
Compreender os princípios das tecnologias e suas relações integradoras;
Entender e ampliar fundamentos científicos e tecnológicos;
Desenvolver a criatividade;
Saber conviver em grupo;
Aprender a aprender
Qual a diferença entre Competências e Habilidades?
De acordo com o professor Vasco Moretto, doutorando em Didática pela Universidade Laval de Quebec/Canadá:
" As habilidades estão associadas ao saber fazer: ação física ou mental que indica a capacidade adquirida. Assim, identificar variáveis, compreender fenômenos, relacionar informações, analisar situações-problema, sintetizar,julgar, correlacionar e manipular são exemplos de habilidades.
Já as competências são um conjunto de habilidades harmonicamente desenvolvidas e que caracterizam por exemplo uma função/profissão específica: ser arquiteto, médico ou professor de química. As habilidades devem ser desenvolvidas na busca das competências."
"De que competências se está falando? Da capacidade de abstração, do desenvolvimento do pensamento sistêmico, ao contrário da compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos, da criatividade, da curiosidade, da capacidade de pensar múltiplas alternativas para a solução de um problema, ou seja, do desenvolvimento do pensamento divergente, da capacidade de trabalhar em equipe, da disposição para procurar e aceitar críticas, da disposição para o risco, do desenvolvimento do pensamento crítico, do saber comunicar-se, da capacidade de buscar conhecimento. Estas são competências que devem estar presentes na esfera social, cultural, nas atividades políticas e sociais como um todo, e que são condições para o exercício da cidadania num contexto democrático". PCN- Ensino Médio
As diretrizes do MEC explicitam 5 competências:
domínio de linguagens
compreensão de fenômenos
construção de argumentações
solução de problemas
e elaboração de propostas
Assinar:
Postagens (Atom)
Para professores
- Fotos de Eventos (1)
- Links interessantes (4)
- Listening by Renata Gazola (1)
- Musica (2)
- Para EStudantes (9)
- Para professores (16)